quarta-feira, 27 de outubro de 2010

AVANÇOS DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Nas últimas três décadas a indústria automobilística tem passando por várias e
importantes mudanças. Ainda nos anos 70, o oligopólio automobilístico foi abalado pela
emergência das montadoras japonesas no cenário internacional e subseqüentemente pela introduçãodos inovadores métodos de organização e de gestão da produção criados e desenvolvidos pela Toyota
Os anos 80 foram marcados, por um lado, pelo início do processo de difusão do sistema
toytista de produção e, por outro, pela introdução e difusão das técnicas de produção flexível.
Viabilizadas pelos avanços da micro-eletrônica, as tecnologias de produção flexível criaram -
juntamente com as inovadoras formas de organização da produção- grandes oportunidades para a introdução de inovações no setor automobilístico, tanto no processo produtivo quanto nos próprios produtos.
Já a década dos 90 foi marcada sucessivamente pelo deslocamento do foco competitivo
para o desenvolvimento de produtos e para o avanço do processo de globalização –e, também, para as conseqüências deste último processo em termos dos fatores que definem a competitividade neste setor (Clark e Fujimoto, 1991; Sturgeon e Florida, 1999; Fujimoto e Takeishi, 2001) últimas décadas, especialmente a partir de meados dos anos 80, têm sido caracterizadas também por uma intensificação do processo competitivo, crescentemente global (Vickery, 1996; Fujimoto e Takeishi, 2001; DOC, 2005 e 2006). Ainda que a concorrência na indústria automotiva não possa ser qualificada de dramática, ela tem sido, sem dúvida, severa (Fine Takeishi, 2001).
Mais recentemente, principalmente a partir de meados dos anos 90, tem se observado
também um crescente empenho das empresas automobilísticas (não só das montadoras) no
desenvolvimento das chamadas tecnologias automotivas avançadas (OTP, 2003a e b; NRC, 2003 e 2005; DOC, 2005 e 2006).

Inovação Tecnológica: Evolução Recente

No âmbito propriamente tecnológico, estas últimas décadas na indústria automobilística
têm sido caracterizadas:

I) Por um aumento tendencial (ainda que com oscilações cíclicas) dos gastos com P&D
–ver o Gráfico 1 , para os dados da indústria automobilística japonesa (Vickery,
1996; OTP, 2003a).

II) Por uma ampliação na obtenção do número de patentes (particularmente a partir de
1995)

III) Por uma utilização crescente, e cada vez mais generalizada, da micro-eletrônica,
tanto nos processos produtivos quanto no automóvel em si (Vickery, 1996; Fujimoto e
Takeishi, 2001; DOC, 2005 e 2006)

À primeira vista, o padrão de introdução de inovações da indústria automobilística
poderia ser apropriadamante caracterizado pela assim chamada
predomínio de grandes empresas estabelecidas e pela existência de significativas barreiras à entradarelativamente aos potenciais inovadores entrantes (Malerba, 2001; Marsili, 2001). Este regime de inovação (que já se tornou conhecido como indústrias maduras --que apresentam importantes economias de escalas e curvas de aprendizado significativas–, nas quais a mudança tecnológica se desenvolve, em geral, segundo trajetórias bem conhecidas e fundamentalmente através de inovações incrementais de produtos e de processos
(Malerba, 2001; Marsili, 2001; Coriat e Weinstein, 2001)




Bibliografias:


terça-feira, 26 de outubro de 2010

MAQUINAS TERMICAS - O QUE SÃO:

As máquinas térmicas são máquinas capazes de converter calor em trabalho. Elas funcionam em ciclos e utilizam duas fontes de temperaturas diferentes, uma fonte quente que é de onde recebem calor e uma fonte fria que é para onde o calor que foi rejeitado é direcionado.



 A respeito das máquinas térmicas é importante saber que elas não transformam todo o calor em trabalho, ou seja, o rendimento de uma máquina térmica é sempre inferior a 100%.


                                              Rendimento de uma máquina térmica
 
PRINCIPAIS CIENTISTAS:
 
No século I d.C. Heron teve uma ideia e construiu um dispositivo que era constituído por uma esfera de metal com dois furos, dos quais escapava ar quente (vapor) que era proveniente do aquecimento da água. Hoje, em linguagem moderna, o dispositivo criado por Heron é uma máquina térmica, ou seja, um dispositivo que transforma calor em trabalho mecânico. o dispositivo criado por Heron não foi utilizado para produzir grandes quantidades de energia mecânica. Somente no século dezoito foram construídas as primeiras máquinas capazes de realizar trabalhos em grandes escalas, ou seja, trabalhos industriais.

       As primeiras máquinas do século XVIII tinham rendimentos muito baixos, ou seja, consumiam grandes quantidades de combustível e realizavam pequenos trabalhos. Foi por volta de 1770 que o inventor escocês James Watt apresentou um modelo de máquina que substituiu as máquinas que até então existiam, pois era mais eficiente e apresentava enormes vantagens. De maneira bem simplificada podemos dizer que a máquina proposta por Joule retirava calor de uma fonte quente, parte desse calor ele realizava um trabalho movendo um pistão e o restante ele rejeitava para uma fonte fria.
      A máquina proposta por Watt foi empregada nos moinhos e no acionamento de bombas d’água inicialmente, mas posteriormente passou a ser empregada nas locomotivas e nos barcos a vapor.

CICLOS TERMODINÂMICOS:

Os ciclos termodinamicos sao usados para produzir trabalho (motores, turbinas), aquecimento ou refrigeração. Não e necessario que a mesma massa de gas execute cada ciclo.
   
    CICLO DE CARNOT

Com descrição do topico anterior, pode-se traçar  o ciclo de Carnot em um diagrama pv. Cada trecho do ciclo tem sua curva caracteristica (isotermica ou adiabatica).
      Concluiu-se que a igualdade revela que a eficiêcia de um ciclo de Carnot não depende da natureza do gas. Depende apenas das temperaturas das fontes fria e quente. É a maxima eficiencia que uma maquina termica poderia ter na operação entre essas dua temperaturas.
      Em qualquer ciclo termodinamico reversivel, e impossivel converter todo o calor adicionado em trabalho util, o que permitiria atingir a eficiencia termica de 100%, uma vez que, em todo ciclo, ha trocas de calor em niveis doferentes de temperaturas.


IMPACTOS CAUSADOS NA SOCIEDADE DA EPOCA:

   A Fábrica


As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

Reação dos trabalhadores


Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.


A REVOLUÇAO INDUSTRIAL E AS MAQUINAS:


A Revolução Industrial teve inicio no seculo XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Media o artesanato era forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou.

      AVANÇOS TECNOLOGICOS

 O seculo XVIII foi marcado pelo grande salto tecnologico nos transportes e maquinas. As maquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modode produzir. Se por um lado a maquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
    Na area de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas a vapor e os trens a vapor.
    A Revolução tornou os metodos de produção mais esficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. As maquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana.
   Ate os dias de hoje, o desemprego e uma dos grandes problemas nos paises em desenvolvimento. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos qe exigem cada vez mais criatividade e multiplas capacidades. Mesmo nos paises desenvolvidos tem faltado empregos para a população.


TIPO DE MOTORES EXISTENTES:

   MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA: maquina termica que converte energia quimica contida no combustivel em energia mecanica. Essa energia e liberada pela queima ou oxidação do combustivel dentro do motor.
     A mistura ar-combustivel antes da queim e os produtos da combustao sao os fluidos do trabalho. A transformação em energia mecanica ocorre diretamente entre os fluidos de trabalho e os componentes mecanicos do motor.
    Em 1892, os combustiveis sempre tiveram maior impacto no desenvolvimento dos motores de combustao interna. Antes de 1905, embora as taxas de comprenssao fossem baixas (4:1 ou menores) para evitar problemas de detonação, o combustives muito volatil proporcionava facil partida e boa perfomance em climas frios.

Nos primeiros 150 anos foram as MÁQUINAS A VAPOR:



Água, transformada em vapor, foi interposta entre os gases de combustão produzidos pela queima de combustível e o sistema pistão cilindro.

 
     Animação de um uniflow steam engine. As valvlas sao controladas pelo eixo de cames na parte de cima na parte de cima. Vapor a alta pressão entra (vermelho), e sai a baixa pressao (amarelo). 





















                   SS        Christopher Columbus, por volta de 1890.
        Motor naval de tripla expansão usado para propulsionar o

 

MAQUINAS TERMICAS - MOTORES A EXPLOSÃO

INTRODUÇÃO
Neste trabalho nós vamos ver tudo relacionado a maquinas termicas. Desde de a origem à avanços na industria automotiva.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Biofísica da Visão - Links pesquisados

Biofísica da Visão - Conclusão


Verifica – se que com essa forma de abordagem nós alunos (as) tivemos mais interesse em pesquisar sobre o tema e acreditamos que assim outras pessoas se interessaram pelo assunto.
Concluímos também que esse tema é bastante interessante, pois descobrimos várias coisas novas sobre a nossa visão, com o exemplo de que não se podem usar quaisquer óculos, devemos sempre consultar nosso oftalmologista para sabermos se devemos usar óculos de grau ou até mesmo para saber se podemos usar lentes de contato ou óculos escuros.

Biofísica da Visão - Vídeo

Biofísica da Visão - Olho e Máquina fotográfica


Olho e máquina
O olho humano tem os mesmos princípios que uma máquina fotográfica. E o cérebro tem a função de reprojetar a imagem obtida pelo olho humano, fornecendo a visão real do objeto.
A coróide possui células pigmentadas responsáveis pela coloração dos nossos olhos.
Comparando a máquina fotográfica, a coróide faz o papel da câmera obscura, que absorve o excesso de luz que possa entrar na máquina através do seu diafragma (correspondente a pupila do olho).
E na porção anterior do globo, através da córnea, transparente e que funciona como um filtro que proteger a lente, pode-se ver uma área circular da coróide, que nesse ponto é mais fina e recebe o nome de íris. No centro da íris há um orifício circular – a pupila, com capacidade de aumentar ou diminuir seu diâmetro, regulando assim a quantidade de luz que penetra nos olhos, é como o diafragma da máquina fotográfica.
O cristalino, corpo em forma de lente biconvexa fica situado logo atrás da íris e da pupila, e o espaço que fica entre o cristalino e o fundo do olho é preenchido por um material gelatinoso e transparente chamado humor vítrio; e entre a córnea e a íris se situa o humor aquoso, ambos responsáveis pela refração de luz e se comportam como uma única lente convergente, que produz do objeto observado uma imagem real, invertida e reduzida; que será nítida quando recair sobre a retina.
Porém, quando o objeto se aproxima do olho, os músculos ciliares comprimem o cristalino, diminuindo o raio de curvatura de suas faces, ocasionando uma diminuição na distância focal, ou seja, haverá uma distância do objeto ao olho ainda permitindo uma visão nítida.
A luz penetra nos olhos, atravessa todos os seus segmentos e deve projetar-se na retina, precisamente na macula lútea (situado no fundo do olho -onde a imagem será projetada pelo cristalino, funciona como o filme da máquina). Nesse ponto a, a luz atravessa toda a estrutura da retina e vai se refletir na camada pigmentada (última camada da retina e que a separa da coróide). Só então, ela irrita os cones e bastonetes, responsáveis pela distinção das cores, que desenvolvem um impulso nervoso (potencial de ação).
O impulso nervoso que leva ao cérebro as impressões provocadas pelas radiações luminosas é rigorosamente processado ou analisado nos centros da visão e de associação de dados do córtex cerebral.
Disso resulta a noção de visão e a interpretação da imagem dentro de certa lógica. Às vezes, os dados que chegam ao cérebro tornam-se difíceis de serem analisados e, nessa condição, o indivíduo tem as chamadas “ilusões de óptica”.