Nas últimas três décadas a indústria automobilística tem passando por várias e
importantes mudanças. Ainda nos anos 70, o oligopólio automobilístico foi abalado pela
emergência das montadoras japonesas no cenário internacional e subseqüentemente pela introduçãodos inovadores métodos de organização e de gestão da produção criados e desenvolvidos pela Toyota
Os anos 80 foram marcados, por um lado, pelo início do processo de difusão do sistema
toytista de produção e, por outro, pela introdução e difusão das técnicas de produção flexível.
Viabilizadas pelos avanços da micro-eletrônica, as tecnologias de produção flexível criaram -
juntamente com as inovadoras formas de organização da produção- grandes oportunidades para a introdução de inovações no setor automobilístico, tanto no processo produtivo quanto nos próprios produtos.
Já a década dos 90 foi marcada sucessivamente pelo deslocamento do foco competitivo
para o desenvolvimento de produtos e para o avanço do processo de globalização –e, também, para as conseqüências deste último processo em termos dos fatores que definem a competitividade neste setor (Clark e Fujimoto, 1991; Sturgeon e Florida, 1999; Fujimoto e Takeishi, 2001) últimas décadas, especialmente a partir de meados dos anos 80, têm sido caracterizadas também por uma intensificação do processo competitivo, crescentemente global (Vickery, 1996; Fujimoto e Takeishi, 2001; DOC, 2005 e 2006). Ainda que a concorrência na indústria automotiva não possa ser qualificada de dramática, ela tem sido, sem dúvida, severa (Fine Takeishi, 2001).
Mais recentemente, principalmente a partir de meados dos anos 90, tem se observado
também um crescente empenho das empresas automobilísticas (não só das montadoras) no
desenvolvimento das chamadas tecnologias automotivas avançadas (OTP, 2003a e b; NRC, 2003 e 2005; DOC, 2005 e 2006).
No âmbito propriamente tecnológico, estas últimas décadas na indústria automobilística
No âmbito propriamente tecnológico, estas últimas décadas na indústria automobilística
têm sido caracterizadas:
I) Por um aumento tendencial (ainda que com oscilações cíclicas) dos gastos com P&D
–ver o Gráfico 1 , para os dados da indústria automobilística japonesa (Vickery,
1996; OTP, 2003a).
II) Por uma ampliação na obtenção do número de patentes (particularmente a partir de
1995)
III) Por uma utilização crescente, e cada vez mais generalizada, da micro-eletrônica,
tanto nos processos produtivos quanto no automóvel em si (Vickery, 1996; Fujimoto e
Takeishi, 2001; DOC, 2005 e 2006)
À primeira vista, o padrão de introdução de inovações da indústria automobilística
poderia ser apropriadamante caracterizado pela assim chamada
predomínio de grandes empresas estabelecidas e pela existência de significativas barreiras à entradarelativamente aos potenciais inovadores entrantes (Malerba, 2001; Marsili, 2001). Este regime de inovação (que já se tornou conhecido como indústrias maduras --que apresentam importantes economias de escalas e curvas de aprendizado significativas–, nas quais a mudança tecnológica se desenvolve, em geral, segundo trajetórias bem conhecidas e fundamentalmente através de inovações incrementais de produtos e de processos
(Malerba, 2001; Marsili, 2001; Coriat e Weinstein, 2001)
Bibliografias:
http://www.infoescola.com/fisica/maquina-termica/
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/maquinas-termicas.htm
http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_diesel.html
http://www.suapesquisa.com/industrial/
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/maquinas-termicas.htm
http://www.infopedia.pt/$motor-de-combustao-interna http://desciclo.pedia.ws/wiki/Motor_de_Combust%C3%A3o_Externa
http://olhaweb.blogspot.com/
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